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1.
Mundo saúde (1995) ; 32(1): 24-30, jan.-mar. 2008.
Artigo em Português, Espanhol | Ministério da Saúde | ID: mis-17737

RESUMO

A morte é vista como vergonha e fracasso, evento a ser combatido a todo custo. A equipe de enfermagem lida com as perdas, dor, morte e luto no seu cotidiano. Após terem participado do curso: “Os profissionais de saúde e educação: A morte na prática do seu cotidiano” uma equipe de enfermagem de um hospital público de São Paulo, buscou a colaboração dos profissionais do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da USP para lidar com as situações acima referidas, o que motivou a criação do projeto “Cuidando do cuidador no contexto hospitalar”. Neste artigo apresenta-se a modalidade de trabalho denominada de Reuniões Temáticas. Palavras-chave: Morte. Cuidados. Unidade de terapia intensiva-crianças


Death is seen as a shame and a failure, an event to be fought at all means. The nursing team deals with loss, pain, death and its fight in its daily routine. After having taken part in the course: “Health professionals and education: Death in their daily practice”, a team of nursing professionals of a public hospital of São Paulo asked for the contribution of the professionals of the Laboratory of Studies on Death of the Institute of Psychology of USP to deal with the above situations, and this motivated the creation of the project “Caring for the carer in the hospital context”. In this article we present a work modality called Thematic Meetings. KEYWORDS: Death. Care. Intensive care units-children


La muerte se considera como una vergüenza y una falta, un acontecimiento a ser combatido con todos los recursos. El equipo de enfermería se ocupa de la pérdida, del dolor, de la muerte y de su combate en su rutina diaria. Después de participar del curso: "Profesionales de salud y educación: La muerte en su práctica diaria ", un equipo de profesionales de enfermería de un hospital público de São Paulo ha pedido la contribución de los profesionales del Laboratorio de Estudios de la Muerte del Instituto de Psicología de USP para ocuparse de las situaciones antedichas, y eso motivó la creación del proyecto "Cuidando del cuidador en el contexto hospitalario". En este artículo presentamos una modalidad de trabajo llamada “Encuentros Temáticos”. PALABRAS LLAVE: Muerte. Cuidados. Unidades de cuidado intensivo-niños


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Morte
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 32(1): 24-30, jan.-mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498679

RESUMO

A morte é vista como vergonha e fracasso, evento a ser combatido a todo custo. A equipe de enfermagem lida com as perdas, dor, morte e luto no seu cotidiano. Após terem participado do curso: “Os profissionais de saúde e educação: A morte na prática do seu cotidiano” uma equipe de enfermagem de um hospital público de São Paulo, buscou a colaboração dos profissionais do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da USP para lidar com as situações acima referidas, o que motivou a criação do projeto “Cuidando do cuidador no contexto hospitalar”. Neste artigo apresenta-se a modalidade de trabalho denominada de Reuniões Temáticas com os seguintes objetivos: a)aquecimento da equipe para o tema central a ser abordado; b) aprofundamento do tema trazido pela equipe; c) planejamento da ação de cuidados pensada pelo grupo. As atividades foram: relaxamento, desconexão, introspecção, participação em atividades expressivas e relatos verbais. O trabalho foi realizado na UTI Pediátrica e Neonatal do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (UTIP/N-HU-USP), a partir do atendimento de uma criança com doença congênita grave que demandava internação em Unidade de Terapia Intensiva. Participaram 10 profissionais da equipe de enfermagem desta unidade. A demanda inicial era aprender a lidar com a morte para “não sentir dor” e evitar um envolvimento intenso com seus pacientes. Entre os temas apresentados nesta reunião temática estão os seguintes: 1) Maior identificação com o papel de mãe do que com o de enfermeira; 2) Rompimento de vínculos; 3) O mundo da paciente (internada em UTI desde seu nascimento); 4) O inexorável: a morte; 5) A criança interna. Foi possível lidar com os sentimentos de cada membro do grupo e de seu conjunto percebendo as potencialidades e as fragilidades da equipe diante desta situação, respeitando-se os limites de cada pessoa, abrindo espaço para o planejamento de ações e estratégias de cuidado dentro da instituição.


Death is seen as a shame and a failure, an event to be fought at all means. The nursing team deals with loss, pain, death and its fight in its daily routine. After having taken part in the course: “Health professionals and education: Death in their daily practice”, a team of nursing professionals of a public hospital of São Paulo asked for the contribution of the professionals of the Laboratory of Studies on Death of the Institute f Psychology of USP to deal with the above situations, and this motivated the creation of the project “Caring for the carer in the hospital context”. In this article we present a work modality called Thematic Meetings with the following objectives: a) “warm-up” of the team in the central subject to be approached; b) deepening on the subject brought by the team; c) planning the care action thought by the group. The activities were: verbal relaxation, disconnection, introspection, participation in expressive activities and stories. The work was carried through in the Pediatric and Neonatal ICU of the School Hospital of the University of São Paulo (UTIP/N-HU-USP), from the assistance to a child with a serious congenital disease that demanded internment in an Intensive Care Unit. 10 professionals of the nursing team of the unit had taken part. The initial demand was to learn to deal with death for “not feeling bad about it” and preventing an intense involvement with its patients. Among the presented subjects in this thematic meeting are the following: 1) More identification with the role of mother than with the one of nurse; 2) Disruption of bonds; 3) the world of the patient (interned in ICU since her birth); 4) the inexorable: death; 5) the inner child. It was possible to deal with the feelings of each member of the group and those of the group as a whole, perceiving the potentialities and the fragilities of the team of this situation, respecting the limits of each person, opening space for planning actions and strategies...


La muerte se considera como una vergüenza y una falta, un acontecimiento a ser combatido con todos los recursos. El equipo de enfermería se ocupa de la pérdida, del dolor, de la muerte y de su combate en su rutina diaria. Después de participar del curso: "Profesionales de salud y educación: La muerte en su práctica diaria ", un equipo de profesionales de enfermería de un hospital público de São Paulo ha pedido la contribución de los profesionales del Laboratorio de Estudios de la Muerte del Instituto de Psicología de USP para ocuparse de las situaciones antedichas, y eso motivó la creación del proyecto "Cuidando del cuidador en el contexto hospitalario". En este artículo presentamos una modalidad de trabajo llamada “Encuentros Temáticos” buscando: a) el "calentamiento" del equipo en el tema central a acercar; b) profundizando en tema propuesto por el equipo; planeando la acción de cuidado pensada por el grupo. Las actividades fueran: relajación verbal, desconexión, introspección, participación en actividades expresivas e historias. El trabajo fue llevado a cabo en la UCI pediátrico y neonatal del Hospital Escuela de la Universidad de São Paulo (UTIP/N-HU-USP), desde la ayuda a un niño con una enfermedad congénita seria que exigió la internación en una unidad de cuidado intensivo. 10 profesionales del equipo de enfermería de la unidad participaron. La demanda inicial era aprender a ocuparse de la muerte para " no se sentir mal con ella" y previniendo una implicación intensa con sus pacientes. Entre los temas en esta reunión temática están los siguientes: 1) más identificación con el rol de madre que con el rol de enfermera; 2) interrupción de enlaces; 3) el mundo del paciente (internado en UCI desde su nacimiento); 4) el inexorable: la muerte; 5) el niño interior. Fue posible ocuparse de las sensaciones de cada miembro del grupo y los del grupo en su totalidad, percibiendo las potencialidades y las debilidades del equipo en esta situación...


Assuntos
Humanos , Cuidadores/psicologia , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Morte
3.
Mundo saúde (Impr.) ; 28(3): 277-283, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-383525

RESUMO

Este trabalho aborda a questão do cuidado aos cuidadores profissionais, mais particularmente à equipe de enfermagem de várias unidades do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, que vive situações de muito estresse, cuidando de pessoas com muita dor e próximas da morte. O referido trabalho foi desenvolvido pela equipe de Psicólogas do Laboratório de Estudos da Morte (LEM), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e surgiu da demanda de profissionais da referida equipe que participaram de um curso ministrado pelo LEM - Os profissionais da educação: a morte na prática de seu cotidiano. Mediante algumas reflexões trazidas à tona no curso, ficou clara a necessidade de ajuda para lidar com o sofrimento decorrente de uma prática profissional na qual as dores, as perdas e a morte são parte marcante do cotidiano. São apresentadas as várias técnicas utilizadas em atividades de supervisão, grupos de sensibilização e plantão psicológico.


Assuntos
Humanos , Estresse Psicológico , Morte , Prática Profissional , Mão de Obra em Saúde
5.
Mundo saúde (Impr.) ; 27(3): 373-382, jul.-set. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366535

RESUMO

A pesquisa de doutorado relatada teve como objetivo uma aproximação ao modo como os pacientes gravemente enfermos, o cuidador familiar e a equipe de saúde percebem a doença, as limitações que ela causa, bem como, para cada um desses personagens, qual é a concepção de morte digna ou boa morte. A pesquisa foi realizada em uma instituição hospitalar, tendo em vista que é predominantemente nessas instituições que, hoje em dia, se morre. Utilizando uma abordagem qualitativa, foi possível destacar a importância da comunicação, entendida como olhar e escuta do paciente e da família como unidade de tratameno, no processo de morte do paciente. Pressupondo que este olhar e esta escuta sejam função da equipe de saúde e considerando o alto nível de estresse que situações de dor, perdas, morte e luto que caracterizam o cotidiano desses profissionais, trazem, ficou clara também, a necessidade de repensar a formação dos mesmos, essencialmente voltada à cura. Para humanizar o cuidado ao paciente e familiares, é preciso cuidar de quem cuida. Como posso cuidar, se não sou cuidado? Como posso ouvir, se não sou ouvido?


Assuntos
Humanos , Cuidadores , Humanismo , Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida
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